sábado, 25 de agosto de 2012

Política hereditária


 No início do mês falei por aqui que pretendo escrever alguns textos referentes a política, aproveitando a época de eleições. E hoje assistindo alguma spropagandas eleitorais na tv observei como existem rostos novos na nossa política certo? E claro que isso é bom. Quem aguenta ver sempre os mesmos rostos concorrendo aos mesmos cargos de dois em dois anos?

 Bom, ninguém aguenta ver os mesmos rostos, por mais que isso aocnteça bastante, mas existe um problema em toda essa renovação que acontece de tempos em tempos. Os rostos são novos, mas as ideias são antigas. Em boa parte dos casos esses rostos "novos" são filhos de políticos já "conhecidos" da população. Como se habilidade política se transferisse geneticamente, mas é quase isso, não de forma genética, mas é possível aprender. Talvez não a política em si, mas os meios de contornala e à transformar em um grande meio de manipulação. Pode ser que tenha ocorrido um exagero da minha parte ou a famosa "teoria da donspiração" ao falar sobre a manipulação. Mas fica claro que sempre existirá o interesse quando se lança novos políticos ligados a família.





 Esse texto foi quase uma pequena nota. Mas  o objetivo é mostrar que (usando uma velha frase mas que cabe no contexto) "não podemos julgar um livro pela capa". Não podemos achar que temos novas ideias apenas por olhar novas faces. Temos que saber de onde vem, com quem veio, como veio e por que veio um candidato. Temos que saber onde estamos depositando nossa confiança, ou então continuamos no mesmo rumo de sempre, votando nos velhos candidatos com ideias atrasadas, nos candidatos novos que não sabemos de onde vieram mas que tem os mesmos pensamentos antigos e seguimos o curso comum de quem se conforma em ficar estagnado. Mas também podemos fazer totalmente ao contrário e quem sabe, com um pouco de sorte, mudar as coisas. Até a próxima.

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